segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A difícil união nacional

Não acredito nesse discurso de união, nem de Aécio, nem de Dilma.
O PSDB não pode passar a ignorar o caso do Petrolão. E está na melhor posição, nos últimos tempos, para consolidar-se como partido de oposição. Se não avançar, num período que será economicamente difícil, jogará fora toda força construída nesta eleição.
Dilma vai ter que administrar, em 2015, a crise que plantou. 
No seu discurso, disse querer reconstruir o diálogo com as forças produtivas, especialmente a indústria, uma ideia que, claramente, lhe foi imposta por Lula para tentar reativar os investimentos na economia. Convencerá os empresários? Propôs de novo o plebiscito para a reforma política passando ao largo do Congresso, que será o mais afetado pelas mudanças. Passa?
Vamos acompanhar.

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