O fato do Brasil ter, hoje em dia, um papel e uma percepção maiores no mundo deveria nos fazer agir com mais cautela e segurança.
Defender os interesses do país e de seus cidadãos não é sinônimo de malabarismo retórico.
Quem tem poder usa-o com discrição e eficiência para obter resultados.
O caso de Paula de Oliveira, na Suiça, é um exemplo de que cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.
O do italiano Cesare Battisti talvez venha a ser outro.
Isso vale para o governo e para a imprensa, também.
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