terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

CAUTELA E CALDO DE GALINHA FAZEM BEM A QUALQUER UM

O fato do Brasil ter, hoje em dia, um papel e uma percepção maiores no mundo deveria nos fazer agir com mais cautela e segurança.

Defender os interesses do país e de seus cidadãos não é sinônimo de malabarismo retórico.

Quem tem poder usa-o com discrição e eficiência para obter resultados.

O caso de Paula de Oliveira, na Suiça, é um exemplo de que cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.

O do italiano Cesare Battisti talvez venha a ser outro.

Isso vale para o governo e para a imprensa, também.

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