Chamada de capa do caderno ALIÁS, de O Estado de S. Paulo, deste domingo passado, sobre uma entrevista com o sociólogo francês Alain Touraine:
"Touraine,
sem fantasia
Pela estrada Belém-Davos não passam apenas dois fóruns mundiais. Passam as incertezas de um tema desconcertante: como a pujança dos mercados financeiros pariu a quebradeira? Por quais transformações passará idéia do Estado mínimo? Nacionalizar bancos é regressão ou salvação? Para o sociólogo francês Alain Touraine, pagamos o preço do descolamento da economia em relação à política: 'É hora de convocar os atores sociais, para que empurrem os atores políticos e ambos puxem a economia para o trilho do desenvolvimento sustentado'. Fim do pensamento único. Força ao pensamento ecológico".
Depois dessa chamada, nem é preciso ler a entrevista.
(Assinantes do Estadão cliquem aqui: http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup316240,0.htm).
Pois é, nos EUA estão discutindo a possibilidade de nacionalização dos bancos até no New York Times. Quem diria... É uma batalha entre a ideologia e a necessidade.
A propósito, Cláudia Safatle, diretora da Sucursal do Valor Econômico em Brasília, traça um quadro do que os economistas do governo imaginam para o crescimento do PIB para este ano, em off é claro, em seu comentário na página 2 da edição da sexta-feira, 30 de janeiro passado. Esqueçam os tais 4% alardeados pelo presidente Lula.
(Para assinantes http://www.valor.com.br/)
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