O Estadão deste domingo desenha um horizonte mais animador para a indústria brasileira neste ano. Vejam a matéria abaixo:
Indústria dá sinais de recuperação
Mercado interno impulsiona fábricas e a produção começa a indicar que o pior da crise pode ter ficado para trás
Márcia De Chiara
A indústria brasileira começa a dar sinais de recuperação no primeiro trimestre deste ano, após queda generalizada nos pedidos recebidos em dezembro. Um mapeamento feito com base na Sondagem da Indústria de Transformação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revela que a retomada da demanda está concentrada na produção de bens cujo consumo depende da renda do trabalhador, como alimentos, e da indústria automobilística, que teve o corte de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) renovado.
Leia o restante da reportagem aqui.
Mas também mostra que o estrago foi grande nos últimos meses, como se vê abaixo:
Nocauteada, indústria perde R$ 25 bi em 6 meses
Baque foi tão grande que, mesmo com a recuperação, economistas preveem queda de ate 5% no PIB industrial
Márcia De Chiara
A indústria perdeu R$ 24,7 bilhões de riqueza nos últimos seis meses em razão da crise, segundo projeções do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). O carro que deixou de ser montado, a máquina de lavar que não foi fabricada, o alto-forno da siderúrgica desligado, por exemplo, provocaram uma contração da ordem de 15% no ritmo de produção entre setembro e março e um recuo no Produto Interno Bruto (PIB) industrial.
O baque sofrido pela indústria em seis meses foi tão grande que, mesmo com a recuperação esboçada no ritmo das fábricas em janeiro e fevereiro, economistas preveem que a produção industrial encolha entre 4% e 5% este ano na comparação com 2008. A maior retração anual havia sido em 1998, quando a produção industrial caiu 3,3%. Naquela época, lembra o sócio-diretor da RC Consultores, Fabio Silveira, o País sofria os efeitos das crises da Ásia, da Rússia e estava na antessala da desvalorização cambial de 99.
O restante do texto está aqui
Indústria dá sinais de recuperação
Mercado interno impulsiona fábricas e a produção começa a indicar que o pior da crise pode ter ficado para trás
Márcia De Chiara
A indústria brasileira começa a dar sinais de recuperação no primeiro trimestre deste ano, após queda generalizada nos pedidos recebidos em dezembro. Um mapeamento feito com base na Sondagem da Indústria de Transformação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revela que a retomada da demanda está concentrada na produção de bens cujo consumo depende da renda do trabalhador, como alimentos, e da indústria automobilística, que teve o corte de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) renovado.
Leia o restante da reportagem aqui.
Mas também mostra que o estrago foi grande nos últimos meses, como se vê abaixo:
Nocauteada, indústria perde R$ 25 bi em 6 meses
Baque foi tão grande que, mesmo com a recuperação, economistas preveem queda de ate 5% no PIB industrial
Márcia De Chiara
A indústria perdeu R$ 24,7 bilhões de riqueza nos últimos seis meses em razão da crise, segundo projeções do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). O carro que deixou de ser montado, a máquina de lavar que não foi fabricada, o alto-forno da siderúrgica desligado, por exemplo, provocaram uma contração da ordem de 15% no ritmo de produção entre setembro e março e um recuo no Produto Interno Bruto (PIB) industrial.
O baque sofrido pela indústria em seis meses foi tão grande que, mesmo com a recuperação esboçada no ritmo das fábricas em janeiro e fevereiro, economistas preveem que a produção industrial encolha entre 4% e 5% este ano na comparação com 2008. A maior retração anual havia sido em 1998, quando a produção industrial caiu 3,3%. Naquela época, lembra o sócio-diretor da RC Consultores, Fabio Silveira, o País sofria os efeitos das crises da Ásia, da Rússia e estava na antessala da desvalorização cambial de 99.
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