domingo, 3 de maio de 2009

NOTA 64 (BOA) PARA OS PRIMEIROS 100 DIAS DE OBAMA


Barack Obama passou bem pela marca dos 100 dias de governo, período que a imprensa norte-americana dá a cada novo presidente para analisar o seu trabalho na Casa Branca. Seus 64% de popularidade foram um dos maiores registrados por um presidente em início de mandato.

Os comentaristas imparciais - me refiro àqueles que não se guiam pela irracional ideologia do Partido Republicano - registraram que Barack Obama lançou iniciativas e programas novos em um volume só comparável ao de Franklin D. Roosevelt após a crise de 29.

Realmente , ele foi corajoso. Apesar da grave crise econômica, não recuou em suas propostas de cortar de impostos para os americanos de renda mais baixa, nem de lançar a revisão do healthcare, nem de programas na área de energia renovável, enfim de um orçamento com despesas de mais de 3,6 trilhões de dólares. A crise seria uma boa desculpa para não ser tão ousado. Mas ele foi. As suas iniciativas em política externa também ganharam a simpatia dos analistas bem intencionados (Cuba, Irã, proibição de tortura, anúncio de saída do Iraque).

O desafio que está diante dele, segundo esses mesmos analistas, é pôr de pé todas essas propostas, isto é, fazê-las serem aprovadas pelo Congresso.

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