
destruições desse tipo, pois perdem mercado

"Grandes empresas brasileiras revelaram hoje seu compromisso conjunto em agir em prol da preservação ambiental. Em evento organizado pelo Valor, em São Paulo, os executivos apresentaram uma carta aberta ao Ministério do Meio Ambiente, em que se comprometem a colaborar para uma transição para uma economia de baixo carbono. "Estamos em uma transição de uma economia de mercado para uma economia verde. Quem não se adequar a essa mudança, vai ficar pra trás", afirmou o diretor presidente da Vale, Roger Agnelli.
Segundo ele, os compromissos assinados pelas empresas fazem parte de uma decisão estratégica, já que, com as mudanças nos parâmetros de emissão de gases-estufa, muitas empresas não preparadas serão expulsas do mercado. "Isso vai fazer com que nasçam oportunidades para as preparadas", enfatizou.
Em concordância, o presidente da Suzano, Antonio Maciel Neto, também assina a carta, afirmou que é uma questão de antecipação de tendências. "O Brasil tem que jogar no ataque em Copenhague", afirmou, citando a reunião da cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas, prevista para ocorrer em dezembro, na Dinamarca.
Dentre os compromissos assinados, está a publicação anual do inventário das emissões de gases de efeito estufa das empresas, bem como as ações para mitigação de emissões e adaptação às mudanças climáticas.Em um âmbito menos específico, as companhias se comprometeram também a incluir como orientação estratégica nos investimentos a escolha de opções sustentáveis, além de atuar na redução de emissões dos fornecedores e clientes. Assinaram o compromisso diversas companhias, como Camargo Corrêa, Light, Grupo Pão de Açúcar, VCP, Votorantim, Natura, entre outras".
Segundo ele, os compromissos assinados pelas empresas fazem parte de uma decisão estratégica, já que, com as mudanças nos parâmetros de emissão de gases-estufa, muitas empresas não preparadas serão expulsas do mercado. "Isso vai fazer com que nasçam oportunidades para as preparadas", enfatizou.
Em concordância, o presidente da Suzano, Antonio Maciel Neto, também assina a carta, afirmou que é uma questão de antecipação de tendências. "O Brasil tem que jogar no ataque em Copenhague", afirmou, citando a reunião da cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas, prevista para ocorrer em dezembro, na Dinamarca.
Dentre os compromissos assinados, está a publicação anual do inventário das emissões de gases de efeito estufa das empresas, bem como as ações para mitigação de emissões e adaptação às mudanças climáticas.Em um âmbito menos específico, as companhias se comprometeram também a incluir como orientação estratégica nos investimentos a escolha de opções sustentáveis, além de atuar na redução de emissões dos fornecedores e clientes. Assinaram o compromisso diversas companhias, como Camargo Corrêa, Light, Grupo Pão de Açúcar, VCP, Votorantim, Natura, entre outras".
A notícia acima é do Valor Econômico. O comentário abaixo é meu:
Ao contrário do que dizem os políticos que se julgam "muito espertos", a Senadora Marina Silva está muito mais sintonizada com o futuro do que eles. Todas as empresas que assinaram o documento certamente darão apoio a ela em uma eventual campanha presidencial. Marina Silva vai puxar o discurso da sustentabilidade na campanha, obrigando os demais partidos a prestarem atenção e a se comprometerem com o tema, também.
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