Sou fã do Matt Damon, adoro a trilogia Bourne. Talvez porque ele se pareça com meu filho mais velho, Gustavo. Gosto do seu estilo de atuação. Minha admiração aumentou depois que li uma entrevista dele ao New York Times.
Na entrevista, Matt Damon disse que se sente bem usando a sua fama apoiando causas públicas, embora sempre procure se envolver com temas apartidários. Ele ajudou a fundar a Water.org (http://www.water.org/), uma organização não-lucrativa que transformou centenas de comunidades na África, Ásia do Sul e América Central, fornecendo acesso à agua potável limpa e saneamento. São bens essenciais ao desenvolvimento.
Ainda segundo o jornal americano, ele não receia mostrar suas preferências políticas. Damon foi um boêmio esquerdista nos subúrbios de Boston. Quando criança, foi vizinho do historiador Howard Zinn e leu uma das primeiras cópias do seu livro, o best seller "História do povo dos Estados Unidos". Zinn também cientista político, ativista e dramaturgo, é adepto de idéias do marxismo, anarquismo, socialismo e social-democracia. Tem sido, desde os anos 60, uma figura marcante do movimento pelos direitos civis e do movimento pacifista nos EUA.
Nas últimas eleições americanas, Matt Damon expressou publicamente seu temor de que Sarah Palin ganhasse acesso "aos códigos nucleares", se fosse eleita presidente.
Ponto para ele.
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