Poluição do ar vai causar impacto "notável" na economia chinesa, diz relatório
Beijing, 5 nov (Xinhua) -- A
poluição do ar traz efeitos negativos notáveis para o clima, ambiente, saúde e
economia da China, de acordo com um novo relatório que pediu maior atenção ao
problema e medidas efetivas para controlá-lo.
Citando a análise dos dados históricos, o Relatório Anual sobre Ações para Lidar com a Mudança Climática de 2013, divulgado na segunda-feira pela Academia Chinesa de Ciências Sociais, disse que a China experimentou a poluição do ar com o crescimento da frequência e duração nos últimos 50 anos.
O relatório ressaltou que os dias de poluição do ar aumentaram, especialmente no Delta do Rio Yangtze, uma região econômica importante rodeando Shanghai e partes das províncias de Jiangsu e Zhejiang, bem como no Delta do Rio das Pérolas na Província de Guangdong, que fica próximo a Hong Kong e Macao.
O documento enfatizou que a contaminação crescente do ar causada pelo aumento do consumo social de combustíveis fósseis foi a principal razão da poluição agravada, acrescentando que a poluição fotoquímica e as emissões de cozinha e veículos também contribuíram para o fenômeno.
Segundo o relatório, o clima poluído mais frequente pode provocar incidentes climáticos extremos, impedir trânsitos aéreo, marítimo e terreno devido à baixa visibilidade, afetar funções do pulmão e do sistema imunológico humano, e causar mais mortes e doenças crônicas graves.
"Enormes custos econômicos estão escondidos por atrás de todas essas influências", mencionou o documento.
Ao incentivar a China a aprender com as experiências de outros países, o relatório destacou que o país deve elaborar um plano para combater a poluição do ar com base em sua própria situação e condições.
"Lidar com a poluição do ar e reduzir as contaminações exige atenção e ações de longo prazo de toda a população", adicionou. Fim
Citando a análise dos dados históricos, o Relatório Anual sobre Ações para Lidar com a Mudança Climática de 2013, divulgado na segunda-feira pela Academia Chinesa de Ciências Sociais, disse que a China experimentou a poluição do ar com o crescimento da frequência e duração nos últimos 50 anos.
O relatório ressaltou que os dias de poluição do ar aumentaram, especialmente no Delta do Rio Yangtze, uma região econômica importante rodeando Shanghai e partes das províncias de Jiangsu e Zhejiang, bem como no Delta do Rio das Pérolas na Província de Guangdong, que fica próximo a Hong Kong e Macao.
O documento enfatizou que a contaminação crescente do ar causada pelo aumento do consumo social de combustíveis fósseis foi a principal razão da poluição agravada, acrescentando que a poluição fotoquímica e as emissões de cozinha e veículos também contribuíram para o fenômeno.
Segundo o relatório, o clima poluído mais frequente pode provocar incidentes climáticos extremos, impedir trânsitos aéreo, marítimo e terreno devido à baixa visibilidade, afetar funções do pulmão e do sistema imunológico humano, e causar mais mortes e doenças crônicas graves.
"Enormes custos econômicos estão escondidos por atrás de todas essas influências", mencionou o documento.
Ao incentivar a China a aprender com as experiências de outros países, o relatório destacou que o país deve elaborar um plano para combater a poluição do ar com base em sua própria situação e condições.
"Lidar com a poluição do ar e reduzir as contaminações exige atenção e ações de longo prazo de toda a população", adicionou. Fim
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