A fragilidade do time do Brasil ficou mais uma vez demonstrada no jogo contra o Chile.
Contra a Croácia o pênalti mandrake foi decisivo para a vitória.
Contra o México, um time bem estruturado, não passamos do empate.
O papel do jogo contra Camarões foi gerar ilusões na torcida - mas só naqueles que não entendem de futebol. Neymar teve todo o espaço do mundo para jogar.
Hoje, a fragilidade da seleção brasileira foi escancarada.
Um time de bons jogadores, um único craque, mas sem nenhum esquema tático definido, a começar pela falta total de meio de campo. Neymar hoje não existiu e a tática de "toca no moleque" não funcionou. E o Chile deu muito azar.
O que nos espera daqui para a frente?
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