Longa noite esta para o Brasil.
Amanhã 140 milhões começam a sair cedo de casa para cravar
seu voto nas eleições presidenciais e demais disputas.
Será o primeiro passo, porque tudo indica que haverá segundo
turno, de uma decisão que vai nos marcar pelos próximos quatro anos e muitos
mais.
Há muita, mas muita coisa mesmo, em jogo.
Nosso País vinha em um percurso virtuoso desde o governo FHC
e parte do consulado de Lula. Mas começou a derrapar nas mãos de Dilma e do
insidioso esquerdismo do PT, que sonha com um Estado socializante comandando o
País.
Está a perigo o salto econômico e social que o País deu nestas
duas últimas décadas.
O Brasil vai voltar a atrair investimentos para destravar o seu crescimento ou insistirá
em emitir sinais refratários ao mundo
dos negócios, à la Argentina e Venezuela?
Ninguém se iluda, só o crescimento gerará recursos para garantir
emprego, salários, consumo, educação, saúde, moradia, evolução social – para garantir
e melhorar o que já foi conquistado.
Sem investimento, preponderantemente privado, a máquina
para.
Cabe ao governo reger esse processo, não controlá-lo,
dominá-lo. Reger significa conciliar interesses em uma sociedade e uma economia
complexas, estimulando, especialmente, seu desenvolvimento social.
É o que estará em jogo amanhã.
E, se houver segundo turno, daqui a 20 dias novamente.
Bons votos para todos.
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