terça-feira, 17 de março de 2009

DILMA EM BUSCA DE POPULARIDADE

Foto Agência Brasil

O esforço de popularização do nome a ministra Dilma Roussef anda a todo vapor. A ministra deu uma enorme entrevista ao jornal popular O DIA, do Rio de Janeiro, no domingo em que a publicação lançou seu novo formato, menor do que o tradicional. O titítulo da entrevista foi:

"Plástica e poder, a intimidade da ministra ‘mão de ferro’ de Lula"

E o teor da entrevista vai de coisas pessoais à política. Alguns trechos:

"O DIA - Toda mulher que faz uma plastiquinha some um pouco, consegue esconder a cirurgia de todo mundo. A senhora não teve a mesma sorte, não é mesmo?

Dilma Roussef - A ideia inicial era essa, mas, de fato, não tive essa sorte. Vazou e também não tem por que esconder. Assim como não tem por que expor. Foi a crise dos 60 anos?Não foi, não. Eu sempre usei óculos muito pesados; primeiro, para miopia. Daí, há muitos anos, fiz uma operação que não deu muito certo e saí dela com hipermetropia. Usava aqueles óculos fundos e grossos, sabe? Tinha tentado uma vez mudar para lente de contato e não me adaptei. Agora consegui uma lente que deu certo. Quando a coloquei e me olhei no espelho, vi a olheira.

O DIA - Foi tipo ‘ai, meu Deus’?

Dilma Roussef - Foi. Fiquei estarrecida. Ainda tenho olheira, mas a minha era aquela dura, né? O Serra também tem olheiras muito feias... Tenho impressão de que ele também já tirou. Mas quem tem olheira sempre fica com um pouco. O que você tira é aquela bolsa de gordura acumulada. E a pálpebra caída. Mas as pessoas só têm que fazer plástica se realmente acharem que devem."

Não faltou uma mensagem ao eleitorado popular do Rio de Janeiro:

"O DIA- Qual o seu Rio afetivo?

Dilma Roussef - É a rua da minha mãe, que tem apartamento na Joaquim Nabuco. Quando o dia está lindo, as copas das árvores se fecham e as luzes passam entre elas. Mas tem outro Rio que eu também amo, que está sendo modificado: o Alemão, a Rocinha, Manguinhos. Além do amor, é o dever que nós temos com eles. É uma questão de injustiça acumulada. O Rio que temos o dever de mudar é esse".

A entrevista é longa e variada. Quem quiser ler clique aqui.

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