
O Chevrolet 1952 - meu tio Rodrigues, que morava com meu avô Ricardo, tinha um. O alto-falante do rádio ficava atrás de uma grade vertical prateada. Eu tinha 5 anos, o banco da frente, inteiriço, era enorme...




Que o governo americano deter 60% das ações da GM é uma ironia para o capitalismo norte-americano todo mundo já escreveu.
Que a indústria automobilística americana estava no caminho errado, produzindo carrões beberrões de petróleo, há muito se sabia.
Meu registro da crise da GM vai em forma de saudades.
Nas saudosas ruas da Santos de minha infância convivi com todos esses belos modelos de Chevrolets.
Mas o meu sonho, mesmo, era ter um Thunderbird, da Ford, como os aí de baixo:
Sou testemunha da sua paixão pelos carros, ou melhor, carrões, dos anos 50.
ResponderExcluirAliás, uma paixão muito útil, consegue sempre identificar o modelo e o ano nos filmes de época. É divertido ficar provocando se você sabe mesmo...
Depois dos comentários sobre os carrões e rádio amador, lembro do tango de Gardel - Volver
"Vivir
con el alma aferrada
a un dulce recuerdo
que lloro otra vez".
uma homenagem ao Juan Manuel